quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Periodismo y nuevos medios

El mundo está en constante cambio, las industrias, las tecnologías, las personas y los medios de comunicación no quedan atrás. Desde ya algunos años se observa la evolución de los medios, lo que lleva también a un cambio al proprio periodismo y al periodista. Esto acontece por diversos factores, especialmente debido al aparecimiento de las nuevas tecnologías que influyen na manera como escribir para el público, esto que también cambia y pasa a ter diferentes exigencias.


Ahora el trabajo en un periódico y el propio periódico está muy complexo, por diversos aspectos. Según Mario Tascón, especialista en medios digitales y redes sociales, en una conferencia en la Universidad Complutense de Madrid, la prensa y los medios de comunicación están pasando por transformaciones que solo llevarán para un futuro se estos cambiaren también su forma de hacer noticias y su actitud sobre la mudanza. Como en la frase de Albert Einstein: "Si buscas resultados distintos, no hagas siempre lo mismo".

Antes había apenas dos personajes en el proceso de construcción de la noticia, los emisores y los recetores. Hoy hay un triángulo, donde encontramos los usuarios, los profesionales y las máquinas que están presentes en todas las fases del proceso de producción de la noticia. Esto proceso también cambió porque hoy muchas personas tienen la capacidad de captar la información, como también tienen más acceso a las fuentes, la velocidad de la transmisión es muy más rápida y la forma de presentar lo contenido es diferente (con gran importancia dada a los materiales audiovisuales).   

Lo papel era la manera más común y popular de publicar información, caracterizado por tener más texto que imagen, construido especialmente por profesionales, con más información y menos entretenimiento, y por ser presentado en formato vertical. Pero, con la gran importancia de los contenidos audiovisuales la prensa tradicional queda en según plano, dejando espacio para otros suportes de publicación, aparece entonces el formato digital. Esto es caracterizado por tener texto, pero con mucho espacio dedicado a imagen, videos y audios, producido por profesionales, pero también por usuarios, contiendo información y dando importancia a lo entretenimiento y el servicio de la misma forma, y con un formato horizontal. Después de todos estos cambios, podemos decir ¿el periódico digital es lo mismo que el tradicional newspaper?

La respuesta a esta pregunta puede ser vista cuando reconocemos que lo periodista y lo periódico no son los mismos, lo periodista tuve que cambiar como hacer su trabajo frente las nuevas maneras como un periódico puede ser presentado y publicado. Los contenidos solo son importantes cuando distribuidos, las mejores redacciones son aquellas con mejores capacidades de distribución. Hay entonces competición, por el lector, por el público, entre quién es capaz de distribuir de manera más eficaz. 

Frente a esta competición, los medias quedan por olvidar aquello que puede hacerlos sobrevivir a todos estos cambios: saber utilizar lo que se tiene con creatividad. No tenemos que hacer algo completamente nuevo porque de nuevo ya tenemos los materiales y la forma de hacer noticias. Tenemos que saber encontrar un punto de equilibrio entre la tradicional información que el público cree y la nueva manera de publicarla. 


Jornalismo e novos medias

O mundo está em constante mudança e as indústrias, as tecnologias, as pessoas e os meios de comunicação não ficam para trás neste fenómeno. Desde alguns anos se observa a evolução dos media, o que leva também a uma mudança do próprio jornalismo e do jornalista. Isto acontece por diversos factores, sobretudo devido ao aparecimento de novas tecnologias que influem na forma como escreve pata o público, este último que também sofre mudanças e passa a ter diferentes exigências. 

Agora, o trabalho em um diário e o próprio jornal apresenta-se muito complexo, não só a nível de estrutura, por diversos aspectos. Segundo Mario Tascón, especialista na media digital e nas redes sociais, em uma conferência realizada na Universidad Complutense de Madrid, a imprensa e os meios de comunicação estão passando por transformações e para que estes tenham futuro vão ter que mudar também a forma de fazer notícias e sua atitude perante esta mudança. Como a ideia apresentada na frase de Albert Einstein: "Se buscas resultados distintos, não faça sempre o mesmo".

Antes havia apenas dois personagens no processo de construção da notícia, este eram os emissores e os receptores. Hoje há um triângulo, onde encontramos os usuários, os profissionais e as máquinas, todos estes estão presentes em todas as fases do processo de produção da notícia. Este processo também sofreu mudanças porque hoje muitas pessoas têm a capacidade de captar informação, como também têm acesso às fontes, a velocidade de transmissão é muito mais rápida e a forma de apresentar o conteúdo é diferente (com grande importância dada aos materiais audiovisuais).

O papel era a forma mais comum e popular de publicar informação, caracterizado por ter mais texto que imagem, pelo formato vertical e por ser construído especialmente por profissionais, com mais informação e menos entretenimento. Entretanto, com a grande importância dada aos conteúdos audiovisuais, a imprensa tradicional fica em segundo plano, deixando espaço para outros suportes de publicação, aparecendo então o formato digital. Este, por sua vez, é caracterizado por ter texto, mas muito espaço dedicado a imagem, vídeos e áudio, com um formato horizontal, produzido por profissionais, mas também por usuários, contendo informação e dando importância ao entretenimento e ao serviço da mesma forma. Depois de todas estas mudanças, podemos fazer a pergunta: o diário digital é o mesmo que o tradicional newspaper?

A resposta a esta pergunta está quando reconhecemos que o jornalista e o jornal não são os mesmo, o jornalista teve que mudar a forma como faz seu trabalho frente as novas maneiras como um jornal pode ser apresentado e publicado. Os conteúdos somente são importantes quando distribuídos, as melhores redacções agora são aquelas com a melhor capacidade de distribuição. Há portanto uma competição, pelo leitor, pelo público, entre quem é capaz de distribuir informação de forma mais eficaz. 

Frente a esta competição, os media de comunicação acabam por esquecer aquilo que pode fazer-los sobreviver a todas estas mudanças: o saber utilizar o que têm com criatividade. Não temos que fazer algo completamente novo porque de novo já temos os materiais e a forma de fazer as notícias. Temos é que saber encontrar um ponto de equilíbrio entre a informação tradicional que o público confia e a nova forma de a publicar.       

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